Do G1 em PE
Comente agora
A maior câmara fria da América Latina será instalada em Goiana, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O equipamento consegue atingir temperaturas de 35 graus negativos e fica na Empresa Brasileira de Hemoderivados (Hemobrás), que terá sua primeira etapa entregue na próxima segunda-feira (19).
O bloco B-01 da empresa está quase pronto. No local será processado o plasma, parte do sangue onde estão as proteínas. "O bloco 01 é a porta de entrada do complexo fabril da Hemobras. É um espaço extremamente importante para a fábrica porque é nele que será armazenado o plasma, matéria prima de todos os hemoderivados que a gente pretende produzir aqui" diz Rômulo Maciel Filho, presidente da Hemobrás. Serão fabricados medicamentos para o tratamento de queimados e doenças como hemofilia, cirrose e Aids. Toda a produção vai ser destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS).
A câmara fria serve para armazenar as bolsas com plasma – os equipamentos estão prontos, em fase de teste. Com uma temperatura tão baixa, ninguém vai entrar na câmara, tudo vai ser feito por robôs controlados por computadores. O resfriamento é lento, pode levar até quatro meses. "Dispõe da tecnologia mais avançada do mundo, de robótica, que nós trouxemos da Alemanha. Hoje nos entusiasma porque começa a demonstrar que aqui em Goiana podemos desenvolver uma fábrica como em qualquer lugar do mundo", comemora Rômulo Maciel. A obra deve ser concluída em 2014.
O bloco B-01 da empresa está quase pronto. No local será processado o plasma, parte do sangue onde estão as proteínas. "O bloco 01 é a porta de entrada do complexo fabril da Hemobras. É um espaço extremamente importante para a fábrica porque é nele que será armazenado o plasma, matéria prima de todos os hemoderivados que a gente pretende produzir aqui" diz Rômulo Maciel Filho, presidente da Hemobrás. Serão fabricados medicamentos para o tratamento de queimados e doenças como hemofilia, cirrose e Aids. Toda a produção vai ser destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS).
A câmara fria serve para armazenar as bolsas com plasma – os equipamentos estão prontos, em fase de teste. Com uma temperatura tão baixa, ninguém vai entrar na câmara, tudo vai ser feito por robôs controlados por computadores. O resfriamento é lento, pode levar até quatro meses. "Dispõe da tecnologia mais avançada do mundo, de robótica, que nós trouxemos da Alemanha. Hoje nos entusiasma porque começa a demonstrar que aqui em Goiana podemos desenvolver uma fábrica como em qualquer lugar do mundo", comemora Rômulo Maciel. A obra deve ser concluída em 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário